Caravana da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul segue até Belo Horizonte para conhecer novas tendências do artesanato nacional
Artesãos de Três Lagoas seguem nesta sexta-feira (27) rumo a Belo Horizonte, em Minas Gerais, onde vão participar da feira “Mãos de Minas”, na Expominas – em busca de novas tendências do artesanato nacional.
A caravana é uma parceria entre a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, com a parceria do Sebrae-MS (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). Ao todo, cerca de 60 artesãos do Estado (além de TL, dos municípios de Mundo Novo, Aral Moreira, Ivinhema, Camapuã, Campo Grande, entre outros) vão até à capital mineira trocar experiências com quem faz da atividade sua fonte de renda – ou de prazer.
Além de conhecerem a produção cultural de diferentes regiões brasileiras, os artesãos vão poder participar de oficinas, palestras, cursos e seminários oferecidos gratuitamente durante a feira.
TRESLAGOENSES
Eduardo Nakamura, da Casa do Artesão de Três Lagoas, vai acompanhado de três irmãs artesãs do município. “A feira é internacional, uma das maiores da América Latina. Vai ser bom para ver as novidades, conhecer as tendências e ver um pouco do que os artesãos estão fazendo para exercer sua atividade. É bom conhecer outras realidades maiores, ampliando horizontes. Nessas oportunidades vemos que é preciso sempre buscar a melhor qualidade nos serviços oferecidos e profissionalizar a atividade, encarar o artesanato como empreendimento”, diz Eduardo.
Nauda Aparecida Parreira Pereira segue viagem com a caravana acompanhada de Eduardo e as irmãs, Orvandília e Sonja. Apesar de trabalhar “com tudo um pouco”, a preferência do trabalho de Nauda é o tear, com o qual trabalha há cerca de seis anos. Sua fonte de renda principal não é o artesanato, mas segundo Nauda, ela bem que gostaria que a arte dos trabalhos manuais fosse mais valorizada no município. “É muito complicado viver do artesanato. A gente até expõe as peças na Casa do Artesão, mas quase não vende. Uma vez ou outra aparece uma encomenda. Eu faço mesmo porque gosto, e agora que a cidade está crescendo um pouco, se abrindo. Acredito que, com a construção do novo centro de produtos artesanais, quem trabalha com isso vai ter um novo ânimo para a atividade. Vai ser um espaço mais aberto, a Lagoa é um ponto turístico da cidade – diferente do lugar onde a Casa do Artesão está, escura e pouco visitada”, enfatiza.
CENTRO DE ARTESANATO
Em 11 de novembro deste ano, a Prefeitura autorizou a construção do Centro de Comercialização de Produtos Artesanais, no espaço do antigo Mercadão (voltado à Avenida Aldair Rosa de Oliveira), em frente à Lagoa. De acordo com o secretário de Obras, Getúlio Neves, os recursos a serem investidos na obra (R$ 375 mil) são do Ministério do Turismo. No local, haverá áreas para que os artesãos exponham seus trabalhos. “Vai ser diferente da Casa do Artesão: no centro, teremos vitrines, por exemplo”, explica Nakamura. Além disso, o espaço, mais amplo, vai contar com mais arejamento, conforto e servirá como atrativo turístico para o município.
A caravana é uma parceria entre a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, com a parceria do Sebrae-MS (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). Ao todo, cerca de 60 artesãos do Estado (além de TL, dos municípios de Mundo Novo, Aral Moreira, Ivinhema, Camapuã, Campo Grande, entre outros) vão até à capital mineira trocar experiências com quem faz da atividade sua fonte de renda – ou de prazer.
Além de conhecerem a produção cultural de diferentes regiões brasileiras, os artesãos vão poder participar de oficinas, palestras, cursos e seminários oferecidos gratuitamente durante a feira.
TRESLAGOENSES
Eduardo Nakamura, da Casa do Artesão de Três Lagoas, vai acompanhado de três irmãs artesãs do município. “A feira é internacional, uma das maiores da América Latina. Vai ser bom para ver as novidades, conhecer as tendências e ver um pouco do que os artesãos estão fazendo para exercer sua atividade. É bom conhecer outras realidades maiores, ampliando horizontes. Nessas oportunidades vemos que é preciso sempre buscar a melhor qualidade nos serviços oferecidos e profissionalizar a atividade, encarar o artesanato como empreendimento”, diz Eduardo.
Nauda Aparecida Parreira Pereira segue viagem com a caravana acompanhada de Eduardo e as irmãs, Orvandília e Sonja. Apesar de trabalhar “com tudo um pouco”, a preferência do trabalho de Nauda é o tear, com o qual trabalha há cerca de seis anos. Sua fonte de renda principal não é o artesanato, mas segundo Nauda, ela bem que gostaria que a arte dos trabalhos manuais fosse mais valorizada no município. “É muito complicado viver do artesanato. A gente até expõe as peças na Casa do Artesão, mas quase não vende. Uma vez ou outra aparece uma encomenda. Eu faço mesmo porque gosto, e agora que a cidade está crescendo um pouco, se abrindo. Acredito que, com a construção do novo centro de produtos artesanais, quem trabalha com isso vai ter um novo ânimo para a atividade. Vai ser um espaço mais aberto, a Lagoa é um ponto turístico da cidade – diferente do lugar onde a Casa do Artesão está, escura e pouco visitada”, enfatiza.
CENTRO DE ARTESANATO
Em 11 de novembro deste ano, a Prefeitura autorizou a construção do Centro de Comercialização de Produtos Artesanais, no espaço do antigo Mercadão (voltado à Avenida Aldair Rosa de Oliveira), em frente à Lagoa. De acordo com o secretário de Obras, Getúlio Neves, os recursos a serem investidos na obra (R$ 375 mil) são do Ministério do Turismo. No local, haverá áreas para que os artesãos exponham seus trabalhos. “Vai ser diferente da Casa do Artesão: no centro, teremos vitrines, por exemplo”, explica Nakamura. Além disso, o espaço, mais amplo, vai contar com mais arejamento, conforto e servirá como atrativo turístico para o município.
26/11/2009 - 14:32
fonte: Jornal HojeMS
Laura Massunari
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